O CARTEIRO E A LOIRA


>Era o último dia de Rubens como carteiro.

>Após 35anos de serviço ele levava as correspondências por toda vizinhança e

>tratava a todos de uma forma bastante carinhosa.

>Quando chegou na primeira casa de sua rota, foi recebido pela família que ali estava.

>Todos gritavam seu nome, e ainda presentearam-no com uma linda camisa.

>Na segunda casa, presentearam-no com uma caixa de charutos finos.

>A família da terceira casa entregou-lhe uma caixa com iscas para pesca.

>Na quarta casa foi recebido na porta por uma loira deliciosa, vestida com uma camisola transparente e minúscula.

>Ela segurou sua mão, gentilmente fechou a porta, colocando-o para dentro, subiu as escadas em direção ao quarto e transou com ele de uma forma que ele jamais tinha experimentado.

>A mulher fazia de tudo, literalmente tudo, realmente parecia insaciável.

>Quando ele já não agüentava mais, os dois desceram para a cozinha, onde ele foi novamente surpreendido com um café gigante: frutas, geléias, bolos, pães e um suco de laranja.

>Quando estava saciado, a loira ofereceu-lhe um copo de café expresso.

>Enquanto ela preparava, ele percebeu uma moeda de 25 centavos ao lado da xícara.

>Tudo isso foi tão maravilhoso, mas por que a moeda de 25 centavos, perguntou o carteiro?

>Bem, ontem à noite, eu avisei ao meu marido que hoje era seu último dia de trabalho, e que nós deveríamos fazer algo especial pra você.

>Perguntei o que deveríamos lhe dar e ele disse:

>- Fode com ele: Dá uma moeda de 25 centavos!

>- Mas o lanche foi idéia minha!

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